sábado, 12 de setembro de 2009

e onde foi parar ?

aqueles que deixaram sua inocência e a magia da infância dominá-los ao se conhecerem, aqueles que se entregaram para esse destino certamente incerto ? onde foi parar ? aquele sentimento que os dominava tirando sorrisos morotos quando ao pensarem um no outro, se enchia de alegria o peito estufado de paixão. O à caso ? ou o caso por á caso ? o que foi, que como uma roda gigante inverteu os papéis deixou-os do avesso , tornou hipótese , apagou-se .
Seria a pressa ? a incerteza presente no presente ? o beijo nao dado, ou talves a palavra dita ? ou a dita ? quem disse ? É complexo a complexidade do amor, os efeitos e feitos que este nos causa, torna-nos loucos , foras de si .
Não quero mais, mas como se antes queria ? a pesar de nao estar querendo mais querer, às vezs quero, outrora me canso.
Eu quero mergulhar novamente na incerteza, quero buscar mais do que já vejo, eu quero o imprevisível, quero me barbiturizar do exagero, eu quero o vilão .
Eu quero me vestir na droga desse amor, e me perder completamente na tua loucura .
Agora quero de novo, o que nao queria mais, agora espero, desejo, morro por isso.
Eu já me sinto à vontade na sala da confusão é minha casa, de certa forma me anestesia .
( setembro de 2009 )


" Roda viva, roda gigante, roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante nas rodas do meu coração "

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